terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Trabalho de Biologia - 2º Ano - Questionário

      Atenção alunos do curso normal vocês devem responder ao questionário abaixo (em grupo de até 4 alunos).
     As respostas devem ser enviadas até sexta (06/12/2013).


     
       Bom Trabalho!

Trabalho de Biologia - 1º Ano - Questionário

      Atenção alunos do curso normal vocês devem responder ao questionário abaixo (em grupo de até 4 alunos).
      As respostas devem ser enviadas até sexta (06/12/2013).


     
       Bom Trabalho!

domingo, 24 de novembro de 2013

Lista de Alunos que precisam fazer a prova de recuperação

      Está abaixo relacionado, o nome dos alunos que precisam fazer a prova de recuperação de Biologia no dia 27/11/2013.
      Divulguem na aula para os colegas.
      Bons estudos e boa sorte à todos!



"Jamais considere seus estudos como uma obrigação, mas como uma oportunidade invejável para aprender a conhecer a influência libertadora da beleza do reino do espírito, para seu próprio prazer pessoal e para proveito da comunidade à qual seu futuro trabalho pertencer"
(Albert Einstein)

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Calendário do 3º Bimestre - Curso Normal

  Querido(a)s  aluno(a)s  aqui estão as datas das avaliações do 3º Bimestre de Biologia do IEEBA. 
Vejam que ouve algumas alterações. Por favor, comuniquem aos colegas.

20/11/2013 Entrega do Relatório do Trabalho Prático nas Séries Iniciais e Escolha das Turmas
27/11/2013 Prova de Biologia – Recuperação dos Trimestres – Excreção, Sistema Urinário, Sistema Nervoso e Sistema Endócrino

OBS: A apresentação do Trabalho Prático nas Séries Iniciais ficará para o dia 03 ou 04/12 (data ainda a confirmar).


domingo, 10 de novembro de 2013

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Sistema Excretor

     Nossas células produzem muitos resíduos que devem ser eliminados (excretados) do organismo. Esses resíduos são chamados excretas.
     Os resíduos formados a partir das reações químicas que ocorrem no interior das células podem ser eliminados através:


  • do sistema respiratório (gás carbônico)
  • da pele (suor)
  • do sistema urinário (urina)

     A pele e o sistema urinário encarregam-se de eliminar de nosso organismo os resíduos das atividades das células e também as substâncias que estão em excesso no sangue, expelindo-os sob forma de suor (pela pele) e de urina (pelo sistema urinário). O sistema respiratório encarrega-se de eliminar de nosso organismo o gás carbônico.
    As fezes são formadas principalmente pelo restos de alimentos não digeridos; os excretas são produtos das atividades das células e também substâncias que estão em excesso no sangue.
    O suor é um líquido produzido pelas glândulas sudoríparas, que se encontram na pele. Existem cerca de dois milhões de glândulas sudoríparas espalhadas por nosso corpo; grande parte delas localiza-se na fronte, nas axilas, na palma das mãos e na planta dos pés.
     A urina é composta de aproximadamente 95% de água. Os principais excretas da urina humana são: a ureia, o cloreto de sódio e o ácido úrico.
     A eliminação da urina é feita através do sistema urinário. Os órgãos que compõe o sistema urinário são os rins e as vias urinárias.
     As vias urinárias compreendem o ureter, a bexiga e a uretra.
     O sistema urinário tem a tarefa de separar do sangue as substâncias nocivas e de eliminá-las sob a forma de urina.
     A urina se forma nos néfrons basicamente em duas etapas: a filtração glomerular e a reabsorção renal
     Mais de 1000 litros de sangue passam através dos rins diariamente, o que significa que eles filtram todo o sangue do nosso organismo várias vezes por dia (porque no nosso corpo existem apenas 5 litros de sangue). Num período de 24 horas os néfrons produzem cerca 180 litros de urina, mas em média, cada pessoa só excreta cerca de 1,5 litros por dia.

Fontes:  http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/excrecao.php
http://professoraelisngela.blogspot.com.br/2009/08/sistema-urinario_26.html
http://cie8ano.blogspot.com.br/2011/04/sistema-urinario.html
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=NJKJbURbfi0
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=m6NfXG5fI0s


quinta-feira, 18 de julho de 2013

Férias...

" Amor não é aquilo que, quando chega, você reza para que nunca tenha fim. O nome disso é férias."

Então para descontrair...


“Moro onde você passa as férias.” Nossa você mora na internet?


Boas Férias a todos os alunos... 
Não esqueçam que em breve teremos que recomeçar.
Até breve!!!




terça-feira, 4 de junho de 2013

Doenças do Sistema Respiratório - 1º ANO


     As principais formas de contaminação de doenças respiratórias ocorrem pelo ar, por isso quando há bactérias e vírus presentes no ar, praticamente é impossível evitá-las.
    Muitas pessoas acreditam que gripe, sinusite, bronquite e resfriados são as únicas doenças que atingem o sistema respiratório, mas existem muitas outras.

    Doenças

  •  Asma: uma inflamação crônica que obstrui a entrada do ar, as causas podem ser hereditárias ou ambientais e atingem a mucosa brônquica. Quando os bronquíolos inflamam, segregam mais muco o que aumenta o problema respiratório. Na asma, expirar é mais difícil do que inspirar, uma vez que o ar viciado permanece nos pulmões provocando sensação de sufoco. A asma acomete pessoas de qualquer idade. A maioria dos casos, todavia, é diagnosticada na infância e é comum manifestar-se em pessoas de uma mesma família.
  • Tuberculose: é uma infecção causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis que se instala geralmente nos pulmões. Os alvéolos pulmonares inflamam-se e sofrem necrose (morte celular). A região necrosada é circundada por um tecido fibroso que limita e isola o foco infeccioso. Em geral, as lesões de uma primeira infecção tuberculosa regridem espontaneamente. No caso de uma reinfecção, pode ocorrer de os focos infecciosos atingirem, além dos pulmões, outros órgãos, causando lesões nos tecidos.
  • Síndrome do desconforto respiratório: geralmente esta doença atinge os recém-nascidos, mas ela pode ocorrer na fase adulta também, causando o edema pulmonar, devido há uma infecção parênquima pulmonar.
  • Coqueluche: uma doença contagiosa, que afeta na maior parte dos casos as crianças, que ataca ao ciliado dos brônquios, o epitélio e causa tosse intensa e dolorosa. O contágio se dá pelo contato direto com a pessoa infectada ou por gotículas eliminadas pelo doente ao tossir, espirrar ou falar. A infecção pode ocorrer em qualquer época do ano e em qualquer fase da vida, mas acomete especialmente as crianças menores de dois anos. Casos de coqueluche costumam ser mais raros na vida adulta. No entanto, tosse seca e contínua por mais de duas semanas em jovens e adultos pode ser sinal de que foram novamente infectados pela bactéria da tosse comprida, apesar de terem recebido a vacina na infância ou de terem ficado doentes.
  • Sinusite: é uma inflamação de cavidades existentes nos ossos da face, o seio da face ou sinus. Essas cavidades tem comunicação com as fossas nasais e podem ser invadidas por bactérias, que desencadeiam um processo infeccioso. Na sinusite aguda, a pessoa tem dor em diversas regiões da face e há corrimento nasal mucoso e, às vezes, purulento (com pus).
  • Resfriado: pode ser causado por diversos tipos de vírus e é mais propício no inverno, época em que as células do corpo se tornam mais susceptíveis a infecções. Os vírus se instalam nas células da cavidade nasal e da faringe, provocando inflamações. A coriza (corrimento de líquido pelas narinas durante o resfriado), é consequência dessas inflamações. Além da coriza, podem aparecer outros sintomas, tais como sensação de secura na garganta, espirros, olhos lacrimejantes e febre.
  • Pneumonia: é uma infecção pulmonar causada por diversas espécies de bactérias e, às vezes, por fungos. A bactéria se instala nos pulmões, provocando aumento da secreção de muco e ruptura das paredes dos alvéolos. Os sintomas da doença são febre alta, falta de ar, dores no peito e expectoração de catarro viscoso e, às vezes, sanguinolento. Em geral, atinge pessoas que estão com sua resistência orgânica debilitada.
  • Bronquite Crônica: mais de 75% dos pacientes com bronquite crônica são ou foram fumantes. Os bronquíolos secretam quantidade excessiva de muco, tornando-se comprimidos e inflamados. Os cílios do epitélio bronquiolar deixam de bater, e muco e partículas de sujeira vão se acumulando, dificultando a passagem do ar. A respiração torna-se curta e os acessos de tosse são constantes. Pessoas com bronquite crônica, em geral, acabam por desenvolver enfisema.
  • Enfisema: é muito raro em pessoas que nunca fumaram. É a obstrução completa dos bronquíolos, com aumento da resistência à passagem de ar, principalmente durante as expirações. Pode ocorrer, então, rompimento das paredes dos alvéolos, com formação de grandes cavidades. Isso diminui a eficiência dos pulmões em absorver oxigênio e há sobrecarga do coração como forma de compensar a deficiência pulmonar. A sobrecarga leva a maioria dos pacientes com enfisema a morrer de insuficiência cardíaca.    
  • Câncer de pulmãoum tipo de câncer fatal, que ocorre por diversos fatores sendo um deles o tabagismo, se desenvolve devido a uma expansão maligna do tecido pulmonar. 80% desse tipo de câncer poderia ser evitado se as pessoas parassem de fumar. Diversas substâncias contidas no cigarro são cancerígenas. Células cancerosas originadas nos pulmões se multiplicam descontroladamente, podendo invadir outros tecidos do corpo, onde originam novos tumores.



     Sintomas
    Tosses, espirros, dor de cabeça, fadiga, cansaço, dificuldade para respirar e a presença de secreções na saliva são indícios que você pode estar com problemas respiratórios. Após qualquer sintoma o médico deve ser imediatamente consultado, pois a maior parte das doenças possui tratamento e a cura.
    Outras doenças como embolia pulmonar, renite alérgica, faringite, blastomicose, síndrome de ondine, entre muitas outras afetam diretamente o sistema respiratório e causam diversos problemas para a saúde.


TRABALHO DE BIOLOGIA
       Após ler o texto responda o questionário a seguir:

Prazo de entrega da atividade: 30/06/2013 às 23:30.

Fator Rh e Eritroblastose Fetal - 2º ANO

     Em 1940, Landsteiner e Wiener realizaram experiências com o sangue do macaco Rhesus. Ao injetar sangue deste em cobaias, perceberam que elas produziam anticorpos, gradativamente e, assim, concluíram que havia nas hemácias do sangue do macaco um antígeno, que foi denominado fator RH e o anticorpo produzido no sangue da cobaia foi denominado de anti-Rh.
     Indivíduos que apresentam o fator Rh são conhecidos como Rh+, apresentando os genótipos RR ou Rr. Os indivíduos que não apresentam o fator Rh são denominados Rh-, com genótipo rr, sendo geneticamente recessivos.
     Anti-Rh não existe naturalmente no sangue das pessoas, sendo fabricado apenas por indivíduos Rh-, quando recebem sangue Rh+. Assim, nos casos de transfusão sanguínea, Rh- pode doar para Rh- ou Rh+ e Rh+ só doa para Rh+ .
INCOMPATIBILIDADE SANGUÍNEA
     Eritroblastose fetal é uma doença hemolítica causada pela incompatibilidade do sistema Rh do sangue materno e fetal. Ela se manifesta, quando há incompatibilidade sanguínea referente ao Rh entre mãe e feto, ou seja, quando o fator Rh da mãe é negativo e o do feto, positivo. Quando isso acontece, durante a gestação, a mulher produz anticorpos anti-Rh para tentar destruir o agente Rh do feto, considerado “intruso”.
     Uma vez produzidos, esses anticorpos permanecem na circulação da mãe. Caso ela volte a engravidar de um bebê com Rh positivo, os anticorpos produzidos na gravidez anterior destroem as hemácias (glóbulos vermelhos do sangue) do feto. Para compensar essa perda, são fabricadas mais hemácias, que chegam imaturas ao sangue e recebem o nome de eritroblastos.
     O primeiro filho, portanto, apresenta menos risco de desenvolver a doença do que os seguintes, porque a mãe Rh- ainda não foi sensibilizada pelos anticorpos anti-Rh. No entanto, na falta de tratamento, esses anticorpos produzidos na primeira gestação podem destruir as hemácias do sangue dos próximos fetos Rh .
Sintomas
     A doença hemolítica por incompatibilidade de Rh varia de leve à grave. Os sintomas vão desde anemia e icterícia leves à deficiência mental, surdez, paralisia cerebral, edema generalizado, fígado e baço aumentados, icterícia, anemia graves e morte durante a gestação ou após o parto.
     Recém-nascido portador da enfermidade tem uma cor amarelada, porque a hemoglobina das hemácias destruídas é convertida em bilirrubina pelo fígado e seu acúmulo provoca um quadro de icterícia na criança.
Diagnóstico
     A pesquisa de anticorpos anti-Rh por meio do teste de Coombs indireto é o principal exame a ser realizado durante o pré-natal de mãe com Rh negativo cujo parceiro é Rh positivo, ou que tenha recebido uma transfusão de sangue inadequado. Esse exame deve ser repetido mensalmente para verificar a existência de anticorpos anti-Rh.
     Em caso positivo, a mulher precisa tomar uma dose de 300 mg de gamaglobulina anti-Rh, um concentrado de anticorpos que combate os antígenos Rh. A aplicação deve ser feita por via intramuscular após 72 horas do parto do primeiro filho, após aborto espontâneo ou induzido ou gravidez ectópica.
     Como os anticorpos da imunoglobulina destroem as células Rh positivas do feto, a mãe não produzirá anticorpos anti-Rh. Desse modo, na gestação seguinte, o feto não desenvolverá eritroblastose. Administrar outra dose de imunoglobulina na 28ª semana de gestação pode representar uma medida adicional de segurança.
Tratamento e prevenção
     A prevenção é o melhor tratamento para a doença hemolítica por incompatibilidade de RH e deve começar antes mesmo de a mulher engravidar.
     No entanto, se o bebê nascer com a doença, a primeira medida terapêutica é substituir seu sangue por meio de transfusão de sangue negativo, que não será destruído pelos anticorpos anti-Rh da mãe que passaram ao filho através da placenta. Como vivem cerca de três meses, as hemácias transferidas serão substituídas aos poucos pelas do bebê cujo fator Rh é positivo. Quando isso ocorrer por completo, não haverá mais anticorpos anti-Rh da mãe na circulação do filho.

Recomendações
  •  Toda mulher deve saber qual seu fator Rh e o do seu parceiro antes de engravidar;Tão logo seja confirmada a gravidez, mulher Rh negativo com parceiro Rh positivo deve realizar o exame de Coombs indireto para detectar a presença de anticorpos anti-Rh no sangue;
  •  Após 72 horas do parto do primeiro filho, nos casos de incompatibilidade sanguínea por fator RH, a mulher deve tomar gamaglobulina injetável para que os anticorpos anti-Rh sejam destruídos.
  •  Desse modo, os anticorpos presentes em seu sangue não destruirão o sangue do próximo filho.


Fontes: http://drauziovarella.com.br/mulher-2/gravidez/incompatibilidade-sanguinea/
http://blogaodefisio.blogspot.com.br/2013/02/eritroblastose-fetal.htm


TRABALHO DE BIOLOGIA
       Após ler o texto responda o questionário a seguir:

Prazo de entrega da atividade: 30/06/2013 às 23:30.

sábado, 1 de junho de 2013

Semana do Meio Ambiente 2013

" Tal como uma pequena semente guarda dentro de si a essência de uma bela árvore...

Pequenos gestos de nossa parte podem preservar a vida de todo um planeta." (IolandaF. Sigrist)

                Vejam o vídeo a seguir...



                    Boa semana!!!

domingo, 26 de maio de 2013

Polialelia ou Alelos Múltiplos - 2º ANO

      Vejamos o vídeo que exemplifica os conceitos vistos em aula:


            Espero que auxilie na aprendizagem. Bons estudos!!!

Sistema Respiratório - 1º ANO

      Vejamos um vídeo que ilustra o funcionamento do Sistema Respiratório:

 

         Esse vídeos serve de material de apoio para o conteúdo desenvolvido em sala de aula. Espero que auxilie na compreensão do conteúdo. 
          Bom estudo a todos!!!

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Heredogramas - 2º ANO


          No caso da espécie humana, em que não se pode realizar experiências com cruzamentos dirigidos, a determinação do padrão de herança das características depende de um levantamento do histórico das famílias em que certas características aparecem. Isso permite ao geneticista saber se uma dada característica é ou não hereditária e de que modo ela é herdada. Esse levantamento é feito na forma de uma representação gráfica denominada heredograma (do latim heredium herança), também conhecida como genealogia ou árvore genealógica
     Os heredogramas são esquemas gráficos que representam famílias ou árvores genealógicas. Cada símbolo ou ítem gráfico, tem um significado importante.
          Saber ler e entender um heredograma, saber montar um heredograma, saber analisar um heredograma é muito importante para o estudo da genética. 

            Nos heredogramas, indivíduos de sexo masculino são representados por um quadrado, e os de sexo feminino são representados por um círculo. Um traço simples, unindo um quadrado e um círculo quer dizer que este casal forma um par,casamento para humanos, cruzamento para os outros seres. Quando há dois traços unindo o casal, significa consanguinidade, ou seja os indivíduos deste par são parentes próximos.Da união de um casal, podem nascer descendentes, e isto está representado no heredograma, quando do traço que une o casal sai outro traço com círculos e quadrados ligados a ele.
         Cada geração fica em um nível, ou linha, e pode muitas vezes ser nomeada com números ou letras. E cada indivíduo do heredograma também é identificado por um número. Esta numeração pode ser sequencial, do primeiro até o último indivíduo, ou reiniciar a cada geração.
      Os heredogramas, são usados para se analisar a ocorrência de alguma característica genética, em uma família, então os indivíduos que apresentam esta característica estão sempre destacados, geralmente estão pintados.


1º ANO

Digestão e Sistema Digestório - 1º ANO


     A digestão é o conjunto das transformações químicas e físicas que os alimentos orgânicos sofrem ao longo de um sistema digestório, para se converterem em compostos menores hidrossolúveis e absorvíveis.
     No homem, todo o sistema digestório mede cerca de nove metros de comprimento. Em uma pessoa adulta saudável este processo pode levar entre 24 e 72 horas. A fisiologia da digestão varia entre indivíduos, e é influenciada por diversos outros fatores tais como as características dos alimentos e o tamanho da refeição.

     O início do processo digestório se dá na boca, com a mastigação. A trituração e umidificação do alimento, (com o auxílio da saliva) o transforma em bolo alimentar. É nesta etapa do processo que se inicia a quebra do amido, um tipo de açúcar (carboidratos).
     A faringe (pequeno tubo comum ao aparelho digestivo e respiratório) está junta a ossos e cartilagens que auxiliam na deglutição (ato de engolir).
     Depois de passar pela faringe, o alimento se desloca por um tubo alongado e muscular chamado esôfago. O bolo alimentar é empurrado pelo esôfago por meio dos movimentos peristálticos, que nada mais são que contrações musculares.
     Ao final do esôfago encontra-se o estômago, o órgão mais popular quando o assunto é digestão, que tem formato de bolsa. No estômago começa a quebra das proteínas e gorduras.
     Logo depois do estômago, está a porção duodenal do intestino delgado. (Todo o aparelho digestório pode ser tido como um grande tubo contínuo, porém alargado em algumas porções). No intestino delgado é continuada a quebra das proteínas e carboidratos, além da absorção dos mesmos pelo organismo.
      Na sequência dos órgãos, o intestino delgado é seguido do intestino grosso. Nele é feita a boa parte da absorção da água que existe nos alimentos. É também no intestino grosso que o bolo alimentar vai se transformando em fezes, que é todo o material não absorvido pelo organismo e que será eliminado.
     Chegamos ao final do processo digestório: depois do intestino grosso, as fezes passam pelo reto, um canal que se abre no ânus, orifício por onde as fezes serão eliminadas.
O destino dos alimentos
     O quilo, produto da digestão, é composto pelos nutrientes transformados em moléculas muito pequenas, mais as vitaminas e sais minerais. As substâncias que formam o quilo podem ser absorvidas pelo organismo, isto é, atravessam as células do intestino, por meio das vilosidades do intestino delgado.
     Com isso, ocorre a passagem das substâncias nutritivas para os capilares sanguíneos – ocorre a absorção dos nutrientes. O que não é absorvido, parte da água e massa alimentar, formada principalmente pelas fibras, passa para o intestino grosso.
     Após a digestão no intestino delgado, o que resta do quilo chega ao intestino grosso. Este absorve a água e os sais minerais ainda presentes nos resíduos alimentares, levando-os, então, para a circulação sanguínea.
     Algumas bactérias intestinais fermentam e assim decompõem resíduos de alimentos e produzem vitaminas (a vitamina K e algumas vitaminas do complexo B), que são aproveitadas pelo organismo. Nessas atividades, as bactérias produzem gases – parte deles é absorvida pelas paredes intestinais e outra é eliminada pelo ânus. 
     O material que não foi digerido, as fibras, por exemplo, forma as fezes que são acumuladas no reto e, posteriormente, empurradas por movimentos musculares ou peristálticos para fora do ânus. É quando sentimos vontade de defecar, ou seja, eliminar as fezes.
     Concluídas todas as etapas da digestão, os nutrientes que chegam à circulação sanguínea são distribuídos a todas as células, e assim são utilizados pelo organismo.

domingo, 17 de março de 2013

2º ANO

segunda-feira, 11 de março de 2013

Como são as células? - 1º ANO

       Vamos conhecer as células...
 
   ... há muito a ser descoberto ainda sobre as células.
      Vamos conhecer esse mundo novo...

domingo, 10 de março de 2013

Biologia Celular - 1º ANO

     A Biologia Celular, anteriormente denominada Citologia, é a área da Biologia relacionada ao estudo das células, tanto eucariontes quanto procariontes; tanto de organismos unicelulares quanto de multicelulares.
     A partir desta definição, podemos perceber que esta ciência se atém às características gerais, evolução, componentes químicos, especializações, estruturas, permeabilidade, regulação, diferenciação, interação, divisões, ciclo vital, funções, diferença entre tipos celulares, dentre outros aspectos relacionados às células ou ao estudo destas, como a microscopia e técnicas de preparo de material biológico. 
     Considerando que as células são fatores que diferenciam o que é vida do que não possui vida - sendo a unidade estrutural e funcional básica de qualquer ser vivo.
     O início da vida em nosso planeta foi marcado pelo surgimento da primeira célula. Estas unidades, formadas por substâncias orgânicas e inorgânicas, são as menores unidades do que classificamos como seres vivos. O tamanho das células varia, mas a maioria possui valores entre 0,01 mm e 0,1mm. Quanto à forma, esta geralmente está relacionada à sua função: duas características que são controladas pelos genes.

     A descoberta da célula
     O primeiro microscópio foi desenvolvido por Anton van Leeuwenhoek. Era considerado um microscópio simples, pois era composto apenas por uma lente. A partir da invenção de Leeuwenhoek, o cientista inglês Robert Hooke conseguiu observar pedaços de cortiça em um microscópio chamado de microscópio composto, por ter duas lentes em sua estrutura.
      Ao observar a cortiça, Hooke viu pequenas cavidades e lhes deu o nome de “células”, palavra que, em latim, significa cella = " lugar fechado, pequeno cômodo ". O que de fato Hooke viu era apenas o envoltório da célula, pois a cortiça é um tecido de células mortas que serve para proteger o caule das árvores.
      Em 1838, o botânico alemão Matthias Schleiden chegou à conclusão de que a célula era a unidade viva que compunha todas as plantas. Em 1839, o zoólogo alemão Theodor Schwann concluiu que todos os seres vivos, tanto plantas quanto animais, eram formados por células. Anos mais tarde essa hipótese ficou conhecida como teoria celular.
      Baseando-se em todas essas descobertas, a teoria celular ganhou força e começou a se apoiar em três princípios fundamentais:

  •  Todo e qualquer ser vivo é formado por células, pois elas são a unidade morfológica dos seres vivos;
  •  As células são as unidades funcionais dos seres vivos; dessa forma, todo o metabolismo dos seres vivos depende das propriedades de suas células;
  •  As células sempre se originam de uma célula preexistente através da divisão celular.